quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Imobiliaria PG

Intermediação Financeira e Mercados Financeiros  pintura hidrografica
O sistema financeiro é parte integrante e importante de qualquer sociedade econômica
moderna. Portanto, é fundamental introduzir algumas noções básicas sobre o
funcionamento da economia, antes de tratar especificamente do sistema financeiro,
para que se compreenda melhor as funções e o funcionamento dos mercados. taxi ponta grossa

A ciência econômica, pode-se dizer, preocupa-se com o estudo da alocação de recursos
da economia. Esse assunto torna-se relevante devido à constatação de que os indivíduos
têm necessidades e desejos ilimitados, enquanto os recursos disponíveis para
atendê-los são escassos. De fato, se pensarmos nas economias modernas, os desejos
de consumo das famílias estão em geral acima de sua capacidade econômica. Quando
pensamos em países, é fácil perceber essa noção de escassez dos recursos. Afinal, o
número de pessoas disponíveis para trabalhar e os recursos naturais, financeiros e
tecnológicos existentes são limitados. pet shop ponta grossa

O importante aqui é destacar que as decisões dos agentes econômicos (famílias, empresas
e governo) que compõem esse sistema econômico moderno, embora individuais, hidrografismo
estão interligadas e impactam o todo. De um lado, as famílias oferecem os insumos
necessários para a produção das empresas, como o trabalho, o capital e os imóveis, em
troca dos rendimentos do salário, juros, lucros e aluguéis, o que em conjunto formam
a renda dessas famílias. Com essa renda, as famílias adquirem os produtos e serviços
ofertados pelas empresas. O governo, por sua vez, recolhe impostos e taxas dessas famílias
e empresas, e devolve para a sociedade em forma de projetos sociais ou serviços
básicos não ofertados pelas empresas. massagista em ponta grossa

Entre essas decisões econômicas, uma é de especial importância para a compreensão
do sistema financeiro e diz respeito ao consumo, poupança e investimento. Determinada
família pode decidir consumir menos que sua renda atual, seja para a sua
segurança financeira, para a aposentadoria ou para a compra futura de bens, formando,
assim, poupança. Por outro lado, pode haver famílias que decidam consumir
mais do que sua renda em determinado momento, e, portanto, demandam recursos,
motivadas pelo aparecimento de situações inesperadas, ou mesmo por precisar investir
em mais educação, na expectativa de retorno futuro. As empresas, para realizar
sua produção, precisam investir em máquinas e equipamentos, treinamentos e novas
tecnologias. hotel em ponta grossa

 Para isso, precisam de dinheiro, que pode vir, por exemplo, da poupança
das famílias. O governo, por sua vez, pode, em determinado momento, ter gastos
maiores que as suas despesas, tomando recursos no mercado, e em outros momentos,
gastar menos e contribuir para a formação de poupança. oftalmologista

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Estrutura típica de um plano de negócios
Pode-se pensar no plano como uma série de questões que deverão ser respondidas por você, como forma de prepará-lo para a montagem efetiva do negócio. O quadro a seguir mostra a estrutura de um plano de negócios que segue esse conceito. Para cada questão estrutural, existe um módulo com perguntas que cobrem cada uma das variáveis importantes associadas a ela.
Estrutura do modelo de plano de negócios ABC-COMMERCE nicho de mercado

Questões estruturais money site
Módulo
O QUE vai ser feito? POR QUEM vai ser feito?
1. EMPREENDIMENTO private blog network
O QUE vai ser oferecido ao mercado?
2. O PRODUTO comprar dominios expirados
A QUEM vai ser oferecido e QUEM vai competir conosco?
3. O MERCADO
COMO o cliente vai ser atendido? pbn seo
4. MARKETING
QUANTO gastaremos e QUANTO teremos de retorno?
5. FINANÇAS curso mundo y platinum
QUANDO realizaremos as atividades e atingiremos as metas?
6. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES E METAS

Note que, de uma forma sintética, praticamente todos os aspectos relevantes de um empreendimento foram contemplados nesse modelo. Um empreendedor que seja capaz de planejar e responder satisfatoriamente a essas questões, com certeza, estará mais preparado para enfrentar o mercado.
Evidentemente, a montagem de um bom plano de negócios não é garantia de sucesso de seu empreendimento, mas, sem dúvida, representa um enorme passo nessa direção. cadastrar sites em buscadores   conseguir backlinks

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Montar uma loja virtual eficaz
Quando você visita uma loja no Shopping Center em busca de um produto qualquer, espera encontrar facilmente o que procura, ser bem atendido pelos vendedores, poder pagar sua compra sem burocracia na opção que escolher e assim por diante. Na Internet, não é diferente, pois o visitante, embora não seja atendido por pessoas, vai interagir com um sistema de compras que também deve levá-lo a concluir sua compra da forma mais agradável, rápida e fácil. Isso significa que, para ser bem-sucedido na Internet, você deve contar com uma boa loja virtual. Mas o que seria uma boa loja virtual? logomarca

O CONCEITO DE LOJA VIRTUAL EFICAZ
Um site de e-commerce, conhecido como loja virtual, tem como objetivo a venda de bens e serviços, portanto, uma loja virtual eficaz é aquela que consegue transformar seus visitantes em compradores. Para conhecê-las um pouco mais, vamos conferir algumas de suas características, extraídas do e-book “Lojas Virtuais: como vender com sucesso na Internet” e apresentadas aqui de forma resumida.
• Lojas que oferecem informações precisas sobre o produto.
Diferentemente das lojas tradicionais, as lojas virtuais não possuem vendedores, e as informações relevantes são oferecidas por meio do texto. Por isso, é fundamental que o texto forneça todas as informações possíveis sobre o produto, de forma objetiva, para que o visitante possa se convencer da conveniência da compra. página de captura grátis

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Fazer bijuterias

A partir do capítulo 4 será estudado o projeto e o papel da metodologia para o desenvolvimento do design de jóias especificamente em suas diversas etapas, abordadas aqui de modo geral, sem considerar particularidades em relação à produção de cada segmento do setor joalheiro, entendendo que a complexidade da produção em cada um mereceria uma dissertação exclusivamente dedicada a este estudo. atacado de bijuterias

O capítulo 4 tratará do desenho, artístico e técnico, como forma de apresentação do resultado do projeto dos designers, uma vez que este pode ser considerado, sob um certo aspecto desta análise, o produto final de seu trabalho, dando destaque ao desenho de produção (técnico) como principal meio de comunicação entre designer e oficina (do atelier de produção artesanal à indústria).

As considerações e os resultados finais desta pesquisa no capítulo 5 ajudam a perceber o design de jóias como área de atividade complexa, com diferentes nuances, onde há espaço tanto para a criação individual, traduzida nas técnicas tradicionais de ourivesaria ou em experimentações que caracterizam a joalheria contemporânea, bem como para a criação contextualizada em projetos de design voltados para a produção seriada, industrial bijuterias on line

O capítulo 6 apresentará as fontes bibliográficas que serviram de base para este estudo e o capítulo 7 trará um pequeno glossário de termos mais específicos de joalheria utilizados nesta pesquisa. Por fim, no capítulo 8, serão apresentados os anexos com documentos que complementam as informações apresentadas, além de um comentário sobre as visitas e a transcrição das entrevistas realizadas com profissionais e empresários,. semijoias para revender

A pertinência do tema desta pesquisa se deve ao momento do setor joalheiro, quando se busca encontrar uma identidade própria para a criação joalheira no Brasil e percebe-se uma crescente necessidade de profissionalização da área, especialmente dentro do segmento industrial, o que se dará através da identificação do perfil do profissional de Design de Jóias e o conjunto de saberes exigidos em sua atuação. bijuterias para revender

O design e a jóia
Em meio a um universo de referências simbólicas, culturais e históricas da arte e do design, o cenário contemporâneo da joalheria apresenta uma nova face, incorporando aspectos inerentes ao nosso tempo, dentro de possibilidades criativas diversas como o da produção artesanal e o da produção industrial. folheados atacado

Entende-se, através da prática, que há uma forma de pensar (idealizar) o objeto na perspectiva do trabalho do artista, distinta da perspectiva do designer.
Isto porque a arte pressupõe uma expressão pessoal que se traduz através de experimentações formais e de materiais, buscando a melhor representação de emoções e questionamentos pessoais.
Já no design busca-se trazer para o objeto a melhor solução para questões que são trazidas por um público/usuário ou grupo definido, relacionadas à suas necessidades, expectativas e anseios, a quem se dirige a criação.

O design, ou desenho industrial, é a área do conhecimento que trata do planejamento, da programação e do projeto dos objetos com os quais o homem lida em seu cotidiano, assim como dos ambientes em que mantém seu espaço de vida.(ESDI, 2009).
Assim, pressupõe uma forma de analisar o objeto em si, através de seu processo criativo e produtivo, considerando seu uso e as relações com esse usuário em suas dimensões estruturais, funcionais, culturais e simbólicas.

De acordo com o ICSID, International Council of Society of Industrial Design, entidade internacional das sociedades de design, com sede na Finlândia, encontramos a seguinte definição:
Design é uma atividade criativa cujo objetivo é estabelecer as qualidades multifacetadas de objetos, processos, serviços e seus sistemas em todos os seus ciclos de vida. Portanto, o design é o fator central da humanização inovadora de tecnologias e o fator crucial de intercâmbio cultural

sci

O Capítulo 3 é dedicado aos fundos de investimento, apresentando os principais conceitos
e características para, em seguida, detalhar as diferentes classes de fundos.
Algumas informações de interesse do investidor, apesar de não serem matérias de
competência da CVM, foram incluídas pela sua evidente utilidade, como orientações
sobre assuntos tributários.
Os quatro capítulos seguintes exploram, em bloco, com bastante afinidade temática,
uma introdução às companhias abertas, seguida de um detalhamento de temas
específicos relacionados. casas para alugar em ponta grossa

O Capítulo 4 trata das sociedades por ações que tenham valores mobiliários de sua
emissão admitidos à negociação em mercado. Para abordar tema tão amplo, que
poderia abranger diversos volumes de um livro, foram feitas algumas escolhas, de
modo a apresentar as principais estruturas e conceitos. Priorizou-se, assim, uma
abordagem dos direitos dos acionistas, da disciplina da divulgação de informações,
da administração da companhia, das assembleias e, além disso, uma breve nota sobre
governança corporativa. terrenos a venda em ponta grossa

Como mencionado, os três capítulos seguintes tratam de temas bastante relacionados,
ainda que não exclusivamente, à vida das companhias abertas. Os Capítulos 5 e
6 tratam de governança corporativa e das relações com investidores, enquanto o Capítulo
7 explora as ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários, tratando
inclusive da abertura de capital, e as ofertas destinadas à aquisição de ações (OPA),
detalhando as principais hipóteses de ocorrência.

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O livro é encerrado em um bloco de 5 capítulos que tratam, os três primeiros, da
bolsa de valores, do mercado de balcão organizado e do funcionamento do mercado,
em que são detalhados os participantes e os próprios sistemas e instrumentos que
permitem a negociação de valores mobiliários no mercado. O Capítulo 11 aborda os
mercados derivativos, de extrema importância atual pelo papel que desempenham
na administração de riscos dos participantes e para desenvolvimento de estratégias
mais sofisticadas de investimento.  sobrados em ponta grossa

Finalmente, o Capítulo 12 discorre, de forma sucinta,
sobre técnicas de análise de investimentos, apresentando uma introdução aos
principais modelos utilizados, oferecendo um guia que pode ser útil para orientar o
aprofundamento da temática em publicações especializadas.
Pela própria dinâmica do mercado de capitais, o desafio do Comitê Consultivo de casas pre fabricadas ponta grossa

Educação da CVM é manter o livro atualizado e, para alcançar este objetivo, conta mos com a participação dos leitores para o envio de comentários e sugestões, que poderão
ser encaminhados através do Portal do Investidor (www.investidor.gov.br).
Esperamos que o livro possa colaborar com as discussões e os estudos sobre o mercado
de capitais entre professores universitários e alunos, bem como contribuir para
disseminar o conhecimento sobre o Mercado de Valores Mobiliários Brasileiro para
o público em geral. kitinetes para alugar em ponta grossa

cactinea

Como o próprio título indica, este capítulo refere-se à postura e, consequen-
temente, à sua prática, que é uma das etapas da via do yoga – mais precisamente, o
terceiro membro do óctuplo caminho de progressão do yoga de Patañjali.
  A postura (âsana) não é uma prática comum a todas as  correntes do yoga,
mas, conjuntamente com o prânâyâma e a meditação, ocupa um lugar de destaque
no hatha-yoga. Também não podemos deixar de referir que esta corrente do yoga foi,
e ainda é, a via mais conhecida e praticada no Ocidente.
  A organização deste capítulo parte da contextualização da âsana, segundo
os dois tratados sânscritos mais representativos do yoga – ‘Yoga-sûtra’ de Patañjali
(séc. III-V) e ‘Hatha-yoga pradîpikâ’ (c. séc. XV) –, pois parece-nos fundamental, para
a compreensão do que é a âsana e o que ela representa na via do yoga, conhecer
o que estes textos clássicos mencionam a respeito da postura ou do exercício físico
numa sâdhanâ45.
drenagem cactinea
cactinea para que serve
drenagem linfatica cactinea
capsulas de drenagem

  Em seguida, debruçamo-nos sobre os vários elementos inerentes à postura,
como por exemplo o papel da respiração, a arquitectura de uma postura ou a noção
de progressão na prática da âsana.
  Como conclusão  desta  abordagem  à  técnica  da  postura,  apresentamos  um
grupo de dez posturas que serão analisadas segundo os níveis de execução, respira-
ção, ! siologia e efeitos. 
  Lembramos que este capítulo e o seguinte tratam de um aspecto técnico, sen-
do por isso uma das nossas preocupações oferecer ao leitor uma descrição concisa e
compreensível.

cambogia   Um último  ponto  a  mencionar  nesta  nota  introdutória  é  o  agradecimento  ao
professor Georges Stobbaerts pela orientação de seminários e aulas de yoga, que
seguramente contribuíram par

Técnica
1. Deitados de costas, pernas juntas e estendidas,
braços ao  longo do corpo. Colocar bem os om-
bros no chão, relaxar a nuca e a garganta.
2. Começar por levantar as pernas. Em seguida,
tomar apoio nas mãos e levantar a bacia. Colocar
as mãos na região lombar, cotovelos apoiados no
chão e bastante próximos um do outro.
3. Endireitar a bacia, estender as pernas bem para
cima, mantendo os pés juntos.

Figura 3. Sarvangasana. 
  Baixar a perna esquerda estendida para o lado da cabeça, até que o pé toque
no chão, mantendo a perna direita bem vertical. Em seguida, levantar a perna esquer-
da e baixar a direita do mesmo modo. Repetir três vezes.
  Fase estática
  Manter as duas pernas bem verticais, ajustar a postura. Manter uma respiração
regular. Tempo mínimo de fase estática: 3 min.

4. Começar a desmanchar a postura, aproveitando uma expiração.
  Infusão
  Na posição deitados de costas, observação  interior  (a observação  interior  inclui
uma tomada de consciência da parte física, respiratória e mental do corpo).
  Fisiologia
  Com efeito, a gravidade vai agir no sentido inverso àquele em que habitualmente
age na postura de pé. O retorno venoso será consideravelmente favorecido ao nível dos
membros inferiores, dos órgãos da pequena bacia e das vísceras abdominais, enquanto

Aeromodelo

2.3    Motor

A função do motor é acelerar o avião e equilibrar a resistência do ar, permitindo que ele mantenha velocidade em vôo horizontal.
Os principais tipos de motor utilizados em aeromodelismo são:
·         Elástico (normalmente de vôo livre);
·         Combustão interna;
·         Elétricos;
·         Turbina;
·         Ar comprimido.
Dentre os elétricos, atualmente a tendência, não apenas em aeromodelismo, mas também em carros, motocicletas e outros veículos elétricos, é a utilização de motores trifásicos sem escovas (brushless), mais eficientes, leves e duráveis que os tradicionais com escovas de carvão.
A escolha do motor deve ser cuidadosa porque um motor muito pequeno não consegue ter força suficiente para vôo, muito grande ficará pesado demais para um vôo satisfatório. aero modelo

2.4    Planadores


Nem todo avião tem motor, os planadores conseguem voar por horas apenas aproveitando as correntes de ar causadas por montanhas ou ar quente subindo do solo, ou alguns minutos quando lançados com elástico.
Para quem tem uma encosta compatível com este tipo de vôo próximo de casa é uma boa forma de se iniciar no aeromodelismo, pois é possível montar planadores bem simples e resistentes para aprender a voar.
Também é possível aprender a pilotar com planadores em locais planos, mas o aprendizado pode ser um pouco complicado pelo tempo de vôo curto.
Os planadores se dividem em diversas categorias de acordo com a utilização, dentre elas se destacando: aeromodelismo online
Termais: normalmente lançados através de reboque por hi-start (elástico e linha de nylon), guincho ou avião motorizado.  A prioridade destes modelos geralmente é a eficiência e leveza.
·         DLG (Discus Lauched Glider – planador lançado em disco) : lançados manualmente através da rotação, como no lançamento de discos em atletismo, com um pouco de prática alcançam mais de 30m de altura no lançamento, voando em térmicas a partir disto. A prioridade no projeto é o tamanho, que não pode ser exagerado, e a resistência para suportar o enorme esforço.
·         Encosta: aproveitando os ventos ascendentes formados nas encostas, estes planadores geralmente são mais rápidos e precisam ter resistência para enfrentar pousos difíceis na pouca área que geralmente há disponível.



·         PSS (Power Slope Soarer – Planador de Encosta “Potente”): normalmente como construir um aeromodelo


Figura 4 - Planador rádio-controlado


são planadores de encosta que imitam aviões normalmente motorizados, como caças da segunda-guerra mundial, aviões comerciais, bombardeiros, etc.

·         Asas voadoras: com desenho simples e construção robusta, estes planadores são muito usadas em competições de combate onde o objetivo é atingir e derrubar os oponentes, que normalmente não sofrem danos reais.

2.3    Aeromodelos de voo livre

Algo que muitos iniciantes não percebem é que nem sempre é preciso algo sofisticado para se divertir com aeromodelos.
Aeromodelos de voo livre podem ser lançados com elásticos, à mão, rebocados ou voar com propulsão por hélice alimentada pela força de um elástico torcido, e vão desde modelos simples que podem ser produzidos com poucos reais de gastos até modelos sofisticadíssimos para participar de competições.
A Casa Aerobrás e a Guillow’s são dois fabricantes tradicionais cujos kits são encontrados à venda em várias lojas de modelismo.
Além deles, nossa seção de plantas possui diversas categorias de modelos de voo livre. Algumas principais categorias de voo livre são:
·         Propulsão a elástico: esta categoria pode ser dividida em uma série de outras, como P30, P40, Wakefield, escala, etc., mas o principal é que eles têm hélice e elástico, que após “carregado” com um grande número de voltas armazena energia mecânica suficiente para vôos de mais de um minuto;
·         Planadores:são modelos de voo livre sem propulsão, podendo ser lançados manualmente ou rebocados, geralmente possuem desenho suave e são bem leves para obter o máximo de desempenho;
·          CLG: pequenos planadores, geralmente de balsa rígida, feitos para lançamento com elástico (catapulta), podendo atingir facilmente mais de 20m no lançamento; curso de aeromodelismo
Lembre-se: um bom modelo de voo livre te dará muito mais alegria do que um modelo motorizado e rádio-controlado ruim como o da lista do “não comprar” acima.

Bolsa de valores

Nos últimos decênios, o sistema financeiro internacional passou por transformações radicais. A economia norte-americana revelou-se capaz de  contornar a seqüência de crises que a abalava desde o final dos anos 1960 até o início da década de 1990, ainda que temporariamente e não de fato; espaços passíveis de serem explorados pela economia de mercado foram abertos com o colapso da União Soviética e a queda dos regimes comunistas do Leste europeu; emergiram novas tecnologias de informação e comunicação capazes de exercer  uma compressão na relação espaço/tempo de modo antes inimaginável; postularam- como investir na bolsa






se políticas liberalizantes condensadas no Consenso de Washington, que acabaram por delinear os novos contornos deste mercado financeiro de ativos/passivos.
É exatamente neste contexto, de suposta florescência econômica, em que se estabelece a livre circulação de capitais por todos os recantos do globo – facilitada pela possibilidade de se ponderar rentabilidade, risco e liquidez entre uma  pluralidade dos mais diversos ativos financeiros, postos lado a lado em uma tela de computador –, que este capítulo se inscreve. Em termos explícitos, trata-se de analisar como se caracteriza e se inter-relaciona, neste panorama global, a institucionalidade da Bolsa de Valores de São Paulo. Qual sua posição no conjunto; isto é, qual a particularidade dessa inserção nos quadros de uma economia subalterna. O que está em questão é apreender na BOVESPA o fluxo financeiro e produtivo internacional no sistema, assim como a especificidade brasileira no âmbito desse mesmo sistema. investidor de sucesso

Segundo a proposta anteriormente anunciada, pretendemos analisar o movimento da BOVESPA na dinâmica do sistema em seu conjunto. Necessariamente, ter-se-á que privilegiar o movimento internacional do capitalismo, no último decênio do século 20, caracterizado pela eclosão de crises financeiras seqüenciais. Aparentemente, tratava-se de eventos típicos do mercado de capitais nesse período. De fato, havia especificidades que exigem um tratamento que aponte para suas formas de estruturação. Todavia, uma análise cuidadosa dessas crises recentes pressupõe a compreensão da montagem do sistema monetário das economias capitalistas do pós-II Guerra Mundial, estabelecido pelo acordo de  Bretton Woods, em 1947, ele próprio resultado da crise produzida pelo conflito e sujeito da nova configuração, uma vez que passou a regular as relações do mercado como investir na bolsa de valores com pouco dinheiro


43            José Ricardo Gonçalves alerta-nos para esta forma de abordagem do tema.





capitalista estabelecidas desde então. Uma observação se impõe: o acordo de Bretton Woods teve como participantes centrais de personalidades do porte de John Maynard Keynes, de quem a Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda44 representa um esforço criativo para destrinchar o encadeamento dos fatos que levaram à crise e, sobretudo, apresentar alternativas que saneassem o sistema  como um todo. Sua obra, como se sabe, foi inspiração para as medidas de reequacionamento promovidas depois da crise de 1929, entre elas a política do New Deal, de Roosevelt.45 Por essas razões, o presente capítulo contém uma reflexão que tem como ponto de partida a consideração do sistema financeiro que estava na base da Crise de 1929, até porque é com referência a esse momento que as propostas derivadas do acordo de Bretton Woods são construídas. como investir na bolsa

Tendo em vista a problemática delineada, discutiremos, na primeira parte deste capítulo, especialmente, os seguintes autores: Karl Polanyi, Barry Eichengreen, François Chesnais e Robert Guttmann, referências centrais para o enquadramento da questão que nos propusemos a analisar. Complementarmente, serão consideradas as reflexões de Hyman Minsky e Robert Brenner, na medida em que eles permitem não apenas construir as inferências gerais, bem como analisar a dinâmica do capitalismo desde o pós-guerra, embora privilegiando facetas diversas:  a do capital financeiro e a do capital produtivo. Nesta análise, a noção de capital fictício, elaborada por Marx, permitirá dar conta da natureza do capital financeiro que se rentabiliza nas bolsas de valores. curso bolsa de valores

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Violão

Após ter explicado pra você os conceitos básicos de CIFRAS e NOTAS
agora conheceremos os primeiros acorde relacionado ao violão.
Os 3 primeiros acorde que veremos são: como tocar violão
G Sol maior
D Ré Maior
C Dó Maior

Os próximos 3 acordes que veremos são:
A Lá maior
E Mi Maior
F Fá Maior

Os próximos 3 acordes que veremos são:
Em Mi menor
Gm Sol Menor
Am Lá Menor

Os próximos 3 acordes que veremos são:
Bm Si Menor
Cm Dó Menor

Postura da Mão Direita
A mão direita deverá cair sobre o
tampo do violão fazendo uma
espécie de concha. É importante
colocar a mão de maneira
espontânea sem forçar e sem
retesar os nervos. O polegar deve
sempre ficar a frente dos demais
dedos num ângulo aproximado de
noventa graus em relação ao dedo
Postura da Mão Esquerda
O polegar e colocado na parte de
trás do braço e os demais dedos
sobre as cordas na parte da frente.
Observe a Fig. 2.
A mão deve ser posicionada de tal
forma que o polegar não
ultrapasse o braço do violão,
deixando a mão livre para
percorrer o braço
do instrumento. curso de violão online

Como cantar

O aquecimento vocal e corporal deve ser leve e ter duração de 15 a 20 minutos. Jamais deve- se fazer aquecimento vocal ao ponto de cansar a voz.
PASSOS DO AQUECIMENTO

ALONGAMENTO:

Deve ser feito lenta e conscientemente, por aproximados 5 minutos.

1-    Exercício do talvez, sim e não para o pescoço: Com ombros relaxados e mãos na cintura, pender a cabeça lentamente para o lado direito (ouvido no ombro) e para o lado esquerdo, repetindo algumas vezes (talvez); pender lentamente a cabeça para frente e para trás com a boca semi aberta, sem forçar a nuca, repetindo algumas vezes (sim); girar a cabeça lentamente para a esquerda e depois para a direita (não).
2-     Circular de ombros: com movimentos primeiro o direito cinco voltas para trás, e cinco voltas para frente. Com o ombro esquerdo a mesma movimentação. Circular os ombros juntos para trás devagar três vezes e para frente três vezes.
3-    Espreguiçar com os pés firmes no chão, esticando os braços para cima, e com os joelhos levemente flexionados soltar o tronco para frente, relaxando bem a nuca. Voltar lentamente, começando o movimento com o abdômen, mantendo a cabeça pendida e relaxada, e como se estivesse desenrolando o corpo a partir da coluna lombar, a última coisa a levantar é o pescoço e cabeça. Depois erguer os braços e espreguiçar respirando fundo e relaxar (pode espreguiçar fazendo som).

REVIGORAÇÃO:

Exercícios “polichinelo”: Pulos alternados abrindo as pernas e jogando os braços para cima simultaneamente, batendo palmas no alto, e inspirando, em seguida voltando a unir pernas enquanto relaxa os braços e expirando. Fazer 5x no máximo, o suficiente para revigorar e proporcionar energia. aulas de canto online
RESPIRAÇÃO (5 minutos):

1-    Soltar o ar e inspirar tranquilamente 3x.
2-    Apneia: Inspirar em 4 tempos, reter o ar em 4 tempos, soltar em 4 tempos e contar sem ar 4 tempos. Repetir a sequência 3 vezes. aula de canto



3-    Controle de saída de ar: Inspirar em três tempos e soltar com som de “s” em 3 tempos iguais, depois soltar em 5, 7, 9 tempos. Voltar a inspirar após os tempos, mesmo que ainda tenha ar contido. Pode-se terminar esta etapa inspirando em três tempos e soltar contando os tempos que puder aguentar. como aprender a cantar
4-     Controle de entrada de ar: Inspirar dividindo a inspiração em 3 entradas diferentes. Soltar em s, x, f. A quantidade máxima de ar tem que ser a mesma do exercício anterior. (ficar atento para não deixar a respiração subir para o ombro).
5-    Respiração de estimulação diafragmática: Inspirar em três tempos e soltar com som de “s” em 5, 10, 15 e 20 tempos staccato (interrompendo o ar a cada tempo contado).
6-  Finalmente, fazer a respiração “cachorrinho”: de boca fechada, para estimular o diafragma e músculos abdominais. aula de canto online

VOCALIZES (5 a 10 minutos):

1-    Glissando: inspirar e produzir som com "BR", começando do som mais grave e subindo gradativamente até o mais agudo da voz, voltando ao grave da mesma forma, como uma escala, sempre respeitando sua tessitura e suavemente.

2-    Inspirar o emitir a expressão “HUM”, bem leve, mastigando ao mesmo tempo, em uma nota continua na região média da voz. Depois, sem “mastigar”, em escalas simples descendentes, por exemplo, do sol ao dó.